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Qual a melhor lâmpada de LED para a minha casa? Saiba aqui!

Substituir as lâmpadas halógenas, fluorescentes e incandescentes por lâmpadas de LED é uma tendência que leva à redução do consumo de energia. Mais duráveis que as demais lâmpadas, as lâmpadas de LED já são utilizadas, inclusive, na iluminação pública das cidades.

Além do benefício da redução no consumo, as lâmpadas LED não emitem radiação, ou seja, não causam danos à pele. Obras de arte, objetos e até mesmo plantas também não sofrem danos com este tipo de iluminação.

Redução do consumo de energia é mais do que mais uma tendência de mercado: é uma necessidade. Uma das primeiras ações que pensamos quando precisamos cortar gastos é em substituir as lâmpadas halógenas, fluorescentes e incandescentes por alternativas de LED.

Mais duráveis que as demais, as lâmpadas de LED já são utilizadas, inclusive, na iluminação pública das cidades. Logo, por que não tentar fazer a adaptação em sua casa e ainda economizar nas contas ao fim do mês?

Além desse benefício para o bolso, a tecnologia de LED não emite radiação. Por isso, ela evita lesões na pele, assim como danos a obras de arte, a objetos sensíveis e até mesmo a plantas que possam sofrer exposição prolongada à iluminação do ambiente.

Mas você sabe quais fatores levar em conta na hora de fazer essa troca? Para tirar suas dúvidas, vamos explicar cada detalhe e ajudá-lo a fazer a melhor escolha.

Defina o tipo de voltagem

Existem quatro tipos de voltagem para as lâmpadas de LED.

As de 12 volts são ideais para as sancas de gesso. No entanto, é importante prestar atenção, já que os transformadores de 12 volts utilizados para lâmpadas dicroicas podem não funcionar com os modelos de LED. Isso porque o consumo dessa última opção é menor, então é possível que uma mudança no transformador seja necessária.

Os tipos de 110 e 220 volts devem ser escolhidos de acordo com a voltagem da rede elétrica em que elas serão aplicadas. Portanto, é indispensável checar esse dado sobre a tensão da região e comprar o modelo adequado.

Porém, é possível evitar problemas com as voltagens das instalações utilizando lâmpadas bivolt. Elas são compatíveis tanto com 110 volts quanto com 220 volts, adaptando-se facilmente a redes antigas ou a novas. Elas funcionam em todo o território nacional e evitam que o sistema seja danificado ou funcione mal.

Escolha de acordo com o conector

Após definir a voltagem, outro item que deve ser considerado é o conector ― ou soquete. Em casas mais modernas, é possível identificar um padrão único para as lâmpadas, mas ele pode diferir do lustre para a luminária de mesa, por exemplo.

Como algumas peças já possuem os conectores de fábrica, é importante adquiri-los antes de compras as lâmpadas.

O soquete do tipo E27 é encontrado na maioria dos lustres, plafons e pendentes. Já o E14 é o mais comum em itens importados para o Brasil, comumente em abajures e castiçais eletrônicos. Por fim, o GU10 é um dos melhores conectores do mercado, sendo a peça de escolha nos modelos de luminárias mais modernos, que é acoplado na lâmpada.

Saiba como identificar a potência de uma lâmpada de LED

Quem está acostumado com as antigas amarelas incandescentes ― que apresentam potencial de luminosidade baixo e vida útil curta ― se surpreenderá com o LED e provavelmente desejará realizar a substituição das lâmpadas.

A melhor forma de fazer a substituição é aprender a equivalência entre os modelos de lâmpadas disponíveis. Confira o comparativo abaixo:

  • 1w de LED = 2,5w de fluorescente;
  • 1w de LED = 10w de incandescente;
  • 1w de LED = 10w dicroica ou halógenas.

O que isso significa? Se uma pessoa tinha uma lâmpada de 20w fluorescente para iluminar a sala de jantar, por exemplo, a opção de LED alcançará a mesma performance com apenas 8w.

Opte pela melhor temperatura de cor para cada ambiente

Você sabe o que é a temperatura da cor de uma lâmpada? Não tem nada a ver com o calor que ela produz quando é ligada ― e, por isso, aquecida ―, mas com o tom que a iluminação terá.

Engana-se quem ainda pensa que a luz produzida pelo LED somente poderá ser branca. Na realidade, existem três tipos de temperatura de cor disponíveis no mercado para esse tipo de lâmpada. Veja qual deles se encaixa com seu objetivo e suas melhores aplicações.

O primeiro tipo é o de luz branca. Não é incomum que a luz de LED branca tenha um tom meio azulado. Ela é conhecida como lâmpada fria, pois sua iluminação é muito mais brilhante e densa.

São ideais para os ambientes que sejam predominantemente brancos, tanto nas paredes quanto nos móveis e demais superfícies. Utilize-as, por exemplo, em cozinhas, banheiros e lavanderias, que demandam esse tipo de característica para facilitar a limpeza.

A lâmpada amarela ― tida como morna ou quente ― é exatamente o oposto da branca. É ela que proporciona aquela sensação de aconchego e calma a qualquer ambiente. Ou seja, nada melhor do que colocá-la nos quartos, nas salas de descanso e até mesmo nos corredores.

Para finalizar, ainda existe a luz natural, cuja tonalidade fica entre aquelas apresentadas pelas brancas e amarelas, sendo mai neutra. Como o nome sugere, ela proporciona uma iluminação mais parecida com a natural e pode ser utilizada em quaisquer cômodos da casa.

Essa é uma qualidade que aumenta a versatilidade da luz. O mais importante é que ela não altera a cor original dos objetos nos quais é refletida, sendo muito aproveitada para valorizar peças de decoração ou até mesmo obras de arte.

Atente-se aos lúmens e watts

Uma forma pouco conhecida de definir a melhor lâmpada de LED para um ambiente é por meio da quantidade de luz emitida em todas as direções, também chamada de lúmen ou fluxo luminoso.

Ao contrário do watt, que é mais conhecido no mercado e diz respeito somente ao gasto de energia, o lúmen pode ajudar na hora da escolha, de acordo com a aplicação e o objetivo que a lâmpada terá naquele ambiente específico.

Mesmo assim, essas duas grandezas andam lado a lado quando falamos de iluminação. A principal característica do LED é ter uma boa emissão de luz com um baixo potencial energético.

A unidade que mede isso é o lm/w (lúmens por watt). É por meio desse dado que você saberá quantos lúmens são produzidos por um determinado modelo a cada watt que ele consome.

Faça um planejamento para trocar as lâmpadas

Por fim, a principal saída para fazer uma troca eficiente das lâmpadas da casa e diminuir os custos com a conta de energia é se planejar. Não espere uma enorme economia, pois não é esse o objetivo.

Na realidade, a substituição por lâmpadas de LED é um investimento no longo prazo, pois, mesmo que não sejam muito mais baratas, sua vida útil é bem mais elevada ― o LED pode durar mais de 15 anos, 10 a mais do que os modelos incandescentes.

Assim, o intervalo entre as trocas será maior, o que proporcionará economia nessa compra periódica e, consequentemente, na conta mensal.

Está preparado para esquecer as lâmpadas antigas? Então siga as nossas dicas e não se esqueça de deixar um comentário no post contando sua experiência com as lâmpadas de LED!

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